2024 deve terminar como o ano mais quente da história no planeta Terra. A informação foi confirmada pelo observatório europeu Copernicus nesta segunda-feira, 9.
Novembro foi o 16º mês, em um período de 17 meses, em que a temperatura média global da superfície do ar superou 1,5°C de diferença em relação aos níveis pré-industriais. O número é considerado pelos especialistas como limite para evitar consequências maiores para o clima e para a sobrevivência na Terra.
Segundo o centro, após o registro, ainda que dezembro não tenha terminado, é difícil que a situação amenize. Com isso, o ano de 2024 deve ser o mais quente já vivido na Terra desde o período pré-industrial, de 1850-1900.
Apesar de a Terra ter registrado a temperatura limite, ela ainda não se tornou definitiva. Para isso, é necessário que esse número seja repetido em vários anos seguidos.
No Brasil, o calor intenso levou o País à pior seca já registrada na sua história recente, principalmente no Norte. A expectativa dos especialistas era de que, com a chegada da estação chuvosa em outubro, a situação amenizasse, mas ela atrasou em várias áreas e em outras está abaixo da média.
Além da seca e do calor, o aquecimento global também está favorecendo outros eventos climáticos extremos, segundo especialistas. Chuvas como as que aconteceram no Rio Grande do Sul em maio, por exemplo, são potencializadas por causa do aquecimento. Com o calor, há mais vapor d’água na atmosfera, o que faz com que os volumes de chuva sejam maiores.
O ditador sírio Bashar al-Assad e familiares estão em Moscou, após o governo da Rússia conceder asilo político a eles. A informação foi divulgada neste domingo,8, por agências de notícias russas. Assad deixou a capital síria, Damasco, após rebeldes invadirem a cidade e tomarem o poder. Ele estava há 24 anos à frente do governo do país. “Assad e sua família chegaram a Moscou. A Rússia, por razões humanitárias, concedeu-lhes asilo”, disse […]