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Ré recebeu a sentença de sete anos em regime semiaberto e poderá recorrer em liberdade. Vítima, de 20 anos, morreu quatro dias após passar mal durante o procedimento
Foi condenada nessa quinta-feira (8) a acusada de causar a morte de uma jovem após aplicar silicone industrial durante um procedimento estético. O caso aconteceu em 2020, em Santa Cruz do Sul.
A vítima, Melani Aguiar, 20, morreu quatro dias após ser hospitalizada, vítima de uma síndrome séptica (disfunção de múltiplos órgãos) em decorrência da injeção da substância nas nádegas e no quadril. O silicone, em estado líquido, se espalhou por todo o corpo.
Na sentença, o tribunal do júri considerou que Marcella tem culpa elevada já que assumiu o risco de matar a vítima ao realizar o procedimento de forma clandestina, com silicone industrial, em local impróprio, sem formação profissional e sem conhecimento técnico na área de medicina. O produto é utilizado na área mecânica e em construções. Quando aplicado no corpo humano pode causar lesões e óbito.
Conforme o depoimento das testemunhas, a ré não prestou socorro à paciente, mesmo tendo percebido que ela estava passando mal e apresentava sangramento logo após o procedimento.
A apuração da polícia na época descobriu que Melani viajou de Santa Maria, na Região Central, onde vivia com a família, para fazer a aplicação em Santa Cruz do Sul. Em 27 de agosto de 2020, foi hospitalizada após passar mal durante a aplicação de silicone industrial — de uso proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no corpo humano, por conta dos riscos.
Fonte: GZH
Escrito por Jornalismo Radio Santa Cruz
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