O aumento da troca de mísseis entre o grupo libanês Hezbollah e Israel no fim de semana levou o Itamaraty a recomendar aos brasileiros que vivem no Líbano para que abandonem a região e não viajem ao país do Oriente Médio neste momento.
No domingo, 25, a embaixada do Brasil em Beirute divulgou recomendações aos cerca de 21 mil brasileiros que vivem no Líbano.
“A embaixada recomenda aos cidadãos que residem no Líbano, ou que passam por ele, que deixem o país pelos seus próprios meios até que as coisas voltem ao normal”, afirmou o Itamaraty, acrescentando que os brasileiros que decidirem permanecer no país não devem ficar na Região Sul, nas zonas fronteiriças e outras áreas consideradas perigosas, onde se concentram os ataques.
O comunicado pede ainda que os brasileiros sigam as instruções das autoridades locais, reforcem medidas de precaução, não participem de comícios e protestos, certifiquem-se que o passaporte está válido pelos próximos seis meses e atualizem todos os dados de registro na embaixada brasileira.
O governo brasileiro informou que acompanha, com grave preocupação, a escalada das tensões entre o Líbano e Israel. “O Brasil conclama todas as partes envolvidas a exercerem máxima contenção, a fim de evitar a intensificação de hostilidades na região e o alastramento do conflito para o restante do Oriente Médio”, informou o Ministério das Relações Exteriores brasileiro.
Os economistas do mercado financeiro elevaram as estimativas de inflação para 2024 e 2025, de acordo com o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira, 26, pelo BC (Banco Central). Para 2024, a previsão avançou pela sexta semana seguida, passando de 4,22% para 4,25%. A meta central de inflação para este ano é de 3% e será considerada formalmente cumprida se o índice oscilar entre 1,5% e 4,5%. Para 2025, a estimativa […]
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