O PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil cresceu 1,4% no segundo trimestre deste ano em relação aos três meses anteriores. As altas nos serviços (1%) e na indústria (1,8%) contribuíram para a taxa positiva, ainda que a agropecuária tenha recuado 2,3% no período.
O crescimento da indústria se deve aos desempenhos positivos de eletricidade, gás, água, esgoto e atividades de gestão de resíduos (4,2%), construção (3,5%) e das indústrias de transformação (1,8%). Por outro lado, houve queda de 4,4% nas indústrias extrativas.
Nos serviços, houve altas em atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (2%), informação e comunicação (1,7%), comércio (1,4%), transporte, armazenagem e correio (1,3%), administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (1%), atividades imobiliárias (0,9%) e outras atividades de serviços (0,8%).
Pela ótica da demanda, na mesma comparação, houve altas nos três componentes: o consumo das famílias e o consumo do governo cresceram 1,3%, ambos, e a formação bruta de capital fixo subiu 2,1%.
Em valores correntes, o PIB totalizou R$ 2,9 trilhões no segundo trimestre. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (3) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Em relação ao segundo trimestre do ano passado, o PIB cresceu 3,3% e foi acompanhado, mais uma vez, pelos serviços (3,5%) e pela indústria (3,9%), enquanto a agropecuária teve recuo de 2,9%.
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