Os agentes da Força Nacional aguardam a decisão sobre uma nova prorrogação da missão em território gaúcho. As equipes foram enviadas em maio em decorrência da enchente.
O prazo, que foi renovado três vezes, encerrou na última terça-feira (17). Conforme o Ministério da Justiça e Segurança Pública, a Força Nacional segue esperando a definição. O envio de representantes do órgão é condicionado à solicitação dos governadores.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o pedido de prorrogação já foi feito, e o processo está em andamento. Ainda não há uma nova data definida.
Em maio, o reforço foi empregado, inicialmente, na busca por desaparecidos, no resgate e identificação de vítimas da enchente. Agora, a missão humanitária busca coibir a criminalidade a partir do patrulhamento e do policiamento ostensivo.
O efetivo, composto inicialmente por 117 agentes, já contou com quase 500 policiais civis e militares, bombeiros e peritos técnico-científicos ao longo destes quatro meses de ação. Permanecem no Estado, nesta operação humanitária, 135 profissionais, alocados em Porto Alegre, Canoas e São Leopoldo.
De acordo com o governo federal, agentes do órgão também permanecem em cinco territórios indígenas do Estado: Cacique Doble, Passo Grande do Rio Forquilha, Guarita e Nonoai. Em Nonoai, a missão segue valendo até o dia 12 de outubro.
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