Das 88.597 denúncias eleitorais recebidas no Brasil durante o pleito deste ano, 9,9% estão no Rio Grande do Sul. São 8.821, o estado fica atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais na listagem geral. As informações foram obtidas pelo aplicativo Pardal, desenvolvido pela Justiça Eleitoral.
No Estado, as denúncias sobre vereadores giram em torno 60%, além de cerca de 24% sobre partidos, coligações e federações, 15% sobre prefeitos e 0,6% sobre vice-prefeitos.
No Brasil, a tendência é semelhante, sendo aproximadamente 51% sobre vereadores, 27% sobre prefeitos, 20% sobre partidos e 0,7% sobre vice-prefeitos.
Ocorrências relacionadas a banners, cartazes e faixas estão na primeira colocação no Rio Grande do Sul, com 1.827 registros. Na sequência, estão casos não informados (1.457), relacionados a bens públicos (1.384), internet (1.046) e bens particulares (859).
Nacionalmente, estes também são os cinco primeiros colocados. Casos não informados lideram com 17.652, seguidos de ocorrências com banners, cartazes e faixas (14.489), bens públicos (11.663), internet (10.625) e bens particulares (6.911).
As cinco cidades com segundo turno no RS estão entre as dez que mais tiveram registros de denúncias eleitorais. A Capital, Pelotas e Canoas ocupam as três primeiras posições, com 924, 547 e 413, respectivamente. Caxias do Sul e Santa Maria estão em sétimo e oitavo lugar, tendo 324 e 259 casos. Viamão (404), Gravataí (380), Novo Hamburgo (371), Cachoeirinha (235) e Bento Gonçalves (165) completam o top 10.
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