Tendo como motivação, o Bicentenário da Imigração Alemã no Brasil, e os 175 anos no Rio Grande do Sul, a Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Raio de Sol, do Bairro Belvedere, está realizando o projeto Resgatando Memórias Alemãs.
De acordo com a diretora da instituição, Cibele Nunes Kappke, a iniciativa está envolvendo crianças, suas famílias e a comunidade escolar. “A partir de diálogos em rodas de conversa e de pesquisas, descobrimos o quanto a cultura alemã influenciou o cotidiano das famílias em nossa comunidade, e os pequenos estão mergulhando de forma enriquecedora na história da imigração”, disse Cibele. Segundo ela, os pequenos reconhecem a presença da cultura nos sobrenomes, no modo de viver, na culinária, e em objetos que evocam a memória e a história.
Em uma das ocasiões, inclusive, na turma da professora Priscila Ballin, na turma 5A, a aluna Cecília Gradaschi Siqueira, de 5 anos, levou um vestido que ganhou dos seus pais para usar em tempos de Oktoberfest, e socializou com os colegas a experiência de cultivar as tradições germânicas.
Nesta semana, outra atividade realizada no educandário, foi a apresentação de danças tradicionais da cultura alemã, com a presença do grupo Sonneschein, da Emef Dona Leopoldina, de Linha João Alves, coordenado pela professora Gerda Jülich. Ao final da apresentação, os alunos da Emei foram convidados a dançar com os adolescentes do grupo.
Número cresce mesmo diante da queda de nascimentos no país. Reconhecimento de paternidade biológica ou socioafetiva pode ser feito diretamente em Cartório Ter o nome do pai na certidão de nascimento é a garantia de uma série de direitos para as crianças brasileiras. Além do benefício afetivo que a paternidade possibilita, ela permite o acesso a uma série de prerrogativas, como pensão alimentícia, herança, inclusão em planos de saúde e […]
Comentários da publicação (0)