O médico concedeu entrevista ao programa Conexão Regional da Rádio Santa Cruz na manhã desta quarta-feira, 18
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) continua sendo o principal fator de morte, acometendo inúmeras pessoas. Os riscos no período do final do ano aumentam, uma vez que a doença decorre da pressão alta, e nesta época a tendência é que aumente o consumo de comida e álcool. Este temática foi pauta de entrevista na manhã desta quarta-feira, ao programa Conexão Regional, com Josemar Santos. O entrevistado foi o médico neurologista Antonio Borba, que falou sobre o assunto.
Conforme Borba, pessoas com histórico de problemas de saúde precisam ter cuidado com os excessos na alimentação durante o período do final do ano, especialmente os hipertensos.”Estamos em uma época em que o AVC aparece mais por caus dos execessos alimentares e de consumo de bebidas alcoólicas. As pessoas ficam mais ansiosas e também há, muitas vezes, um exagero na alimentação. Se o paciente não cuidar com a pressão alta, se ele for hipertenso, por exemplo, existe o risco ainda maior de um AVC”, salienta.
Ainda segundo o neurologista, os sintomas do AVC aparecem e geralmente estão relacionados com a comunicação. “Ou seja, as pessoas precisam ficar atentas quando a voz fica diferente, quando a boca fica torta e há dificuldade na fala, podem ser sintomas da doença”, alerta.
Borba enfatizou a necessidade de se xontrolar a pressão arterial, sendo isso uma atitude crucial para evitar um AVC. “Adotar uma dieta equilibrada e baseada em vegetais, reduzir o consumo de sal e exercitar-se regularmente são medidas que demonstraram eficácia em diminuir esse risco”, revela.
Segundo o médico, a atividade física não apenas auxilia na manutenção de um peso saudável, mas também diminui a pressão arterial e reduz o estresse, outro contribuidor essencial para o risco de AVC.
Outro aspecto revelado pelo médico foi quanto aos cuidados com lesões no cérebro por causa de batidas na cabeça, citando o caso do presidente Lula, algo que demanda prevenção quando a esse tipo de queda ou choque. “As batidas na cabeça são traiçoeiras, em um primeiro exame muitas vezes não se vê a lesão, só depois. Os principais sintomas são dores na cabeça e tontura”, observa.
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