Com a queda do preço do petróleo no mercado internacional, em meio a grande instabilidade, os preços dos derivados da commodity no Brasil ficaram mais caros do que os praticados no Golfo do México, usado como parâmetro pelos importadores.
Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), o preço da gasolina está 5% mais caro em todas as refinarias brasileiras, mantendo as janelas abertas para importação. Para se equiparar ao mercado internacional seria possível uma redução em média de R$ 0,16 por litro.
Em menor intensidade, o diesel também está em média mais caro no Brasil, puxado pela Refinaria de Mataripe, na Bahia, única unidade privada do País. Nas refinarias da Petrobras o preço na média está estável, enquanto em Mataripe, a diferença em relação ao mercado internacional é de 3% para cima. Na média, o diesel registra defasagem positiva de 1%.
Na quarta-feira (4), a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, afirmou que não há, no momento, perspectiva de redução do preço da gasolina e do diesel em razão da queda do petróleo no mercado internacional.
“Não vamos fazer nada com isso. Estamos confortáveis com o nível dos preços”, afirmou a jornalistas após um evento em Brasília.
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