Já estão disponíveis mais de 300 vagas, além de atividades inclusivas em todas as suas unidades do Grupo. No RS, Fort Atacadista está presente em Canoas, Caxias do Sul e Viamão e já está contratando para Novo Hamburgo e Santa Cruz do Sul
O Grupo Pereira, sétimo maior grupo varejista do Brasil, reafirma seu compromisso com a inclusão ao promover, de 16 a 20 de setembro, a Semana da Pessoa com Deficiência. À frente de marcas como Fort Atacadista e Supermercados Comper, o Grupo atualmente emprega mais de 630 colaboradores com deficiência em suas regionais de São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal.
“A inclusão é um dos principais valores do Grupo Pereira, e a Semana da Pessoa com Deficiência é uma oportunidade de reforçarmos nosso compromisso com a diversidade e a acessibilidade. Queremos criar um ambiente de trabalho onde cada colaborador, independentemente de suas limitações, se sinta valorizado e tenha oportunidades reais de desenvolvimento”, informa Adrileny Constantino, coordenadora de ESG do Grupo Pereira.
Durante a Semana da Pessoa com Deficiência, o Grupo Pereira disponibilizará mais de 300 vagas de emprego em diversas áreas, como operador de caixa, repositor, auxiliar administrativo e auxiliar de prevenção. Além das contratações, o evento contará com apresentações culturais em diversas regionais e palestras de sensibilização para líderes, destacando a valorização dos colaboradores PCDs nas 121 unidades do Grupo, entre 16 e 21 de setembro.
Desde o segundo semestre de 2023, o Grupo Pereira expandiu o Projeto Incluir, uma iniciativa pioneira em parceria com a Fundação Catarinense de Educação Especial. Essa ação visa promover a inclusão de pessoas com deficiência em todo o Brasil, proporcionando suporte contínuo para sua adaptação no ambiente de trabalho. “O Projeto Incluir é uma oportunidade para dar o primeiro emprego à pessoa com deficiência com uma carga horária reduzida. Durante os três meses de experiência, o profissional trabalha com jornada de quatro horas ao dia. Depois, dependendo de sua adaptação, ele pode ter sua carga horária aumentada para seis horas diárias, oito horas ou até permanecer trabalhando quatro horas por dia”, explica Paulo Nogueira, diretor de Gente & Gestão do Grupo Pereira.
Outra ação de destaque é o trabalho assistido, realizado em parceria com instituições de apoio, como a APAE. Durante o período de experiência, profissionais dessas instituições acompanham os colaboradores PCDs para facilitar sua integração e adaptação ao mercado de trabalho.
Sobre o Grupo Pereira:
Fundado em 1962, na cidade de Itajaí, em Santa Catarina, o Grupo Pereira completou 62 anos de história em 2024. Atualmente, conta com mais de 19 mil funcionários nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Santa Catarina, São Paulo, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal.
O Grupo Pereira tem 121 unidades de negócio, incluindo 31 lojas da rede de supermercados Comper, 58 lojas do Fort Atacadista (atacarejo), 3 filiais do Atacado Bate Forte (atacadista de distribuição), 21 lojas SempreFort (varejo farmacêutico), um Broker – distribuidor oficial da Nestlé -, 5 agências de viagens e 2 postos de combustível. Além disso, o Grupo Pereira completa seu ecossistema de soluções ao incluir o braço logístico Perlog e os serviços financeiros da Vuon, que inclui o private label Vuon Card, com mais de 1 milhão cartões emitidos, além de gift cards, seguros e assistência odontológica.
O Grupo Pereira é o primeiro varejista brasileiro a ser contemplado com o selo CAFE (Certified Age Friendly Employer), concedido pelo norte-americano Age Friendly Institute a empresas que promovem a contratação e retenção de funcionários 50+.
Com a missão de oferecer uma experiência de compra positiva por meio da excelência no relacionamento com clientes, fornecedores e funcionários, o Grupo Pereira também contribui para a sociedade por meio de diferentes programas socioambientais.
Os municípios brasileiros totalizam prejuízo econômico de R$ 1,1 bilhão em decorrência de incêndios florestais entre 1º de janeiro e 16 de setembro. O valor é 33 vezes maior do que as perdas computadas no mesmo período do ano passado (R$ 32,7 milhões). Os dados constam em decretos de situação de emergência por queimadas e são compilados pela CMN (Confederação Nacional dos Municípios). Desde o início do ano, foram cerca […]
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