Colorado ganhou com gols de Borré e Bruno Henrique, chegou ao 14º jogo invicto no campeonato
Está atualizada a marca colorada. O recorde de sequência invicta na Era dos pontos corridos do Brasileirão, agora, é do Inter 2024. Do Inter de Roger Machado. Contra o Fluminense, treinado pelo antigo detentor, Mano Menezes, Borré fez um gol no início e Bruno Henrique no final da segunda etapa para garantir o 14º jogo seguido sem perder.
Diante de mais de 30 mil pessoas no Beira-Rio, o 2 a 0 fez o time gaúcho dormir no G-4 ao menos até quarta-feira, quando joga o Flamengo.
Roger mandou a campo o time esperado, repetindo 10 jogadores que haviam iniciado contra o Criciúma. A única troca foi Wesley, suspenso, que deu vaga a Wanderson. No Flu, os seis desfalques por suspensão fizeram Mano Menezes mudar a equipe. A novidade foi a presença de Guga como ponta direita, para seguir Bernabei.
A primeira situação de ataque foi colorada, aos quatro minutos. Thiago Silva, incrivelmente, errou um passe na frente da área, e deu no pé de Tabata. O meia chutou, a bola desviou em Manoel e quase se ofereceu a Borré, que não esperava e não conseguiu dominá-la.
Apesar de controlar o jogo, o Inter precisou de 19 minutos para concluir a gol. Wanderson, de fora da área, bateu em curva, procurando o ângulo, mas Vitor Eudes voou e espalmou para escanteio.
Foram mais 12 minutos até vir outra finalização. Tabata trouxe da esquerda para dentro e encontrou Bruno Gomes entrando na área. O lateral chutou cruzado, para fora.
A conclusão seguinte, aos 33, foi gol. O Inter recuperou a bola na frente, pela direita. Bruno Tabata encontrou espaço e fez um cruzamento perfeito, Borré fuzilou o goleiro e marcou. Mas, após análise no VAR, o colombiano estava milimetricamente impedido, e o lance foi anulado.
Aos 45, outra chance. Novo levantamento da direita, Wanderson ajeitou de cabeça e Thiago Maia tentou de bicicleta, Vitor Eudes defendeu no meio do gol.
Aos 46, Tabata bateu forte, da direita, boa defesa do goleiro. Foi o último lance de perigo da etapa inicial, que teve a frustração do gol anulado por alguns centímetros.
Gols no segundo tempo garantem vitória colorada
O Inter voltou sem troca do intervalo, enquanto Mano desmanchou a ideia de ter um lateral no ataque e colocou Marquinhos no lugar de Guga.
Os donos da casa recomeçaram a partida como tinham terminado, marcando em cima, jogando praticamente no campo de ataque.
E aos cinco minutos, quase abriram o placar. Bruno Gomes ganhou pela direita, entrou na área e chutou forte, rasteiro, em direção ao gol. Borré dividiu com a zaga quase na linha e, no bate-rebate, a bola não entrou por detalhe.
No minuto seguinte, o detalhe apareceu. Iniciou com um lançamento primoroso, de pé esquerdo, de Vitão para Bernabei, às costas da defesa. O lateral cruzou, a bola desviou em um defensor e encobriu Vitor Eudes, pouco antes de a bola entrar, Borré encostou para a rede: 1 a 0.
A partida ficou mais equilibrada com a vantagem colorada. Enfim, o Flu saiu de trás e tentou oferecer algum risco no ataque. Mas ainda assim, a defesa do Inter vencia a maioria dos duelos.
Faltava incomodar na frente. Por isso, aos 25, Roger trocou seus ponteiros. Saíram Wanderson e Tabata, entraram Gabriel Carvalho e Gustavo Prado.
Aos 29 minutos, Rochet teve de fazer a primeira defesa no jogo. Marquinhos trouxe da direita para o meio e bateu forte, e o goleiro segurou. Roger teve de mexer na equipe logo depois. Exausto e aparentando dores, Thiago Maia deu lugar a Bruno Henrique.
Só aos 40 o Inter voltou a chutar. Alan Patrick, da entrada da área, arriscou de pé esquerdo, a bola passou perto da trave. Roger fez suas últimas trocas, com Valencia no lugar de Borré e Luis Otávio na vaga de Rômulo.
Os minutos finais foram de tensão pela escassez da vantagem, Rochet teve de fazer boa defesa em conclusão de John Kennedy.
Aos 49, Alan Patrick achou Bernabei na passada. O lateral cruzou e Bruno Henrique bateu de primeira para liquidar a fatura. O sextou colorado foi completo: recorde isolado, G-4 e festa no Beira-Rio.
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