Após a autorização para o início das obras no Loteamento Santa Maria II, o município de Santa Cruz do Sul prepara as estapas seguintes, sendo a primeira relacionada à seleção das famílias habilitas. Para falar sobre o assunto, a Rádio Santa Cruz recebeu na manhã desta segunda-feira, 24, o secretário Nilo Barbosa, titular da pasta de Habitação.
Na oportunidade, o secretário revelou que as famílias pré-inscritas não têm garantia de recebimento das unidades do Loteamento Santa Maria, 2, no bairro Dona Carlota. “São muitos os outros critérios que precisam ser observados, e é a Caixa quem vai dar o parecer final. A pré-inscrição não é uma garantia, é apenas a manifestação do interesse”, enfatizando que jão são mais de mil inscritos no programa. O residencial foi selecionado no âmbito do Minha Casa, Minha Vida, por meio do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) e terá 144 unidades habitacionais. Classificados na faixa 1 do programa, os imóveis do projeto são destinados a famílias com renda familiar bruta de até R$ 2.850. A ALM Engenharia, empresa de Venâncio Aires, foi a vencedora do chamamento público aberto em março do ano passado. “Trabalhamos com o cronograma de conclusão e entrega num prazo de aproximadamente dois anos, mas isso depende de várias circunstâncias”, mencionou Nilo Barboza, revelando que quem se encaixar nos requisitos exigidos pode ainda se candidtar.
Ainda conforme Barboza, o momento também foi de criar laços com o Governo Federal e de fazer novas reivindicações. “Foi um ato muito importante, com a presença do secretário Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Augusto Rabelo. Na oportunidade, demos um ofício para ele, solicitando ao menos mais mil moradias desse modelo para Santa Cruz do Sul. Ele disse que dará atenção a atenção para a cidade, que cresce cada vez mais”, enfatiza.
Sobre a atuação frente a Secretaria, Nilo destacou o Programa REURB, destinado à regularização de residências. “Estamos trabalhando nisso, são muitos moradores de forma ilegal, a ideia é regularizar tudo isso, é um trabalho minucioso, mas que precisa ser feito, é bom para o município e para o morador que daí sim vai ser efetivamente o dono da sua propriedadde, avalia.
Por: Henrique Bauer
