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Marcel Knak critica estrutura da Oktoberfest para músicos locais

today05/11/2024 204

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O vereador Marcel Knak, que assumiu na vaga de Nicole Weber na sessão desta segunda-feira, dia 5, criticou a estrutura da Oktoberfest para os músicos locais. Ele apresentou um pedido de informações via Associação de Bandas de Santa Cruz do Sul, para saber quais os valores que foram pagos para as bandas se apresentarem no Pavilhão Central, os valores pagos para o som e iluminação e quem forneceu os painéis de Led que foram locados durante a festa.

Ele salienta que houve uma discrepância entre as bandas locais e as de fora. Segundo Knak, o seu entendimento é que as bandas locais possam tocar na Oktoberfest nos finais de semana, sexta, sábado e domingo, pelo fato de terem os desfiles aos domingos e haver um público maior nos finais de semana. “Para podermos divulgar a nossa arte, a nossa música, entendemos que os músicos locais devem tocar nos finais de semana em Santa Cruz do Sul e as bandas de fora nos demais dias”, disse.

Ele citou como exemplo a banda Os Atuais, que veio três vezes tocar na Oktoberfest, e no encerramento teve Rogério Magrão e Banda. “É uma banda incrível, tocou de tudo, mas não priorizou a música alemã. As pessoas que estão à frente da Assemp, neste ano se descuidaram em relação às bandas”, observou.

Tratamento

Ele disse ainda que a resposta do pedido de informações entre outros vai ser tema de debate dentro da Associação de Bandas. “Precisamos de um local adequado para deixar nossos equipamentos. Também um camarim decente, porque este ano não tivemos nem cadeiras de plástico para os músicos sentarem. Este ano aconteceu algo engraçado, pois as bandas não receberam nem credenciais. Só pulseiras para entrar no parque no dia que trabalharam”, citou. Marcel citou que sua banda teve que carregar equipamentos pesados das proximidades do Poliesportivo até o Pavilhão Central. Ele disse ainda que não existe pessoa ligada às bandas dentro da Assemp.

Outro fator que levantou foram os valores dos ingressos que “são longe de serem populares”. “Para que ter lucro se é uma festa sem fins lucrativos. Os ingressos para os shows custam muito caro, sendo que o dinheiro todo é levado embora. As bandas também estão desgostosos com os cachês que são muito baixos. Para mim foi o mais baixo do ano”, disse Marcel.

Escrito por https://portalradiosantacruz.com.br/

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