O Ministério Público de Santa Cruz do Sul (MP) instaurou investigação específica a respeito do problema do mau cheiro/odor/coloração da água nos últimos dias.
Segundo informou o Promotor de Defesa Comunitária, Érico Barin, na semana passada, quando o problema apareceu pela primeira vez, foi feito contato com a representação local da Corsan/Aegea, que assegurou a solução do problema, provocado, segundo a empresa, pela proliferação de algas no Lago Dourado.
No entanto, pelos relatos na Câmara de Vereadores, hoje à tarde, 18, o problema não apenas persiste, como teria agravado nos últimos dias. Então, foram feitos novos contatos, agora também com a diretoria estadual da Corsan/Aegea, cobrando a imediata solução e medidas que previnam a repetição do problema, tendo sido instaurada investigação específica a respeito.
Na resposta de hoje, foi repetido que o problema provém de algas, mas podem estar ocorrendo outras fontes. Foi afirmada, também, a potabilidade da água.
Conforme informou o Promotor de justiça, não havendo a solução imediata do problema, o MP deverá ajuizar ação civil pública contra a Corsan, postulando ao Judiciário a fixação de obrigações de resolver o problema e evitar sua repetição, além de condenação ao pagamento de indenização (multa) por eventuais danos à população.
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