O saldo da aplicação na caderneta de poupança subiu pela segunda vez neste ano, com o registro de mais depósitos do que saques no mês de maio no Brasil. As entradas superaram as saídas em R$ 8,2 bilhão, de acordo com relatório divulgado nesta sexta-feira, 7, pelo Banco Central.
No mês passado, foram aplicados R$ 362,5 bilhões, contra saques de R$ 354,3 bilhões. Os rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 5,2 bilhões. Com isso, o saldo da caderneta é de R$ 993,3 bilhões.
Em abril, houve saída líquida (mais saques do que depósitos) de R$ 1,1 bilhão. Em janeiro, a saída líquida foi de R$ 20,1 bilhões e, em fevereiro, de R$ 3,8 bilhões. Já em março, o resultado foi positivo, com R$ 1,3 bilhão a mais em depósitos.
O resultado positivo de maio também contrasta com o verificado no mesmo mês de 2023, quando os brasileiros sacaram R$ 11,7 bilhões a mais do que depositaram na poupança.
Diante do alto endividamento da população, em 2023 a caderneta de poupança teve saída líquida de R$ 87,8 bilhões. O resultado foi menor do que o registrado em 2022, quando a fuga líquida chegou ao recorde de R$ 103,24 bilhões, em um cenário de inflação e endividamento altos.
Os saques na poupança se dão também porque a manutenção da Selic (a taxa básica de juros) em alta estimula a aplicação em investimentos com melhor desempenho.
A prefeita de Sinimbu, Sandra Backes, sancionou nesta sexta-feira, dia 7, a lei que regulamenta o programa Aluguel Social. O objetivo é auxiliar as famílias desabrigadas ou desalojadas pela enchente de 30 de abril de 2024, que gerou o reconhecimento do estado de calamidade pública no município de Sinimbu, através do pagamento de seis parcelas de até R$ 600. De acordo com o programa, às famílias que perderam suas casas […]
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