A FAB (Força Aérea Brasileira) estabeleceu uma norma operacional para a realização do transporte de animais domésticos resgatados durante as enchentes no Rio Grande do Sul.
Segundo o protocolo, para que a segurança e o bem-estar dos animais sejam garantidos, algumas exigências deverão ser seguidas e observadas, como a existência de chip de identificação e medalha, o atestado de sanidade emitido por médico veterinário, a identificação do órgão responsável no destino e o cadastro na plataforma oficial do governo do Estado.
Essas medidas servem para os modais terrestre e aéreo, além da condição de transporte “individual” ou “coletivo”, de acordo com a FAB. Com relação ao embarque de grupos de animais em aeronaves da Força Aérea, a Secretaria do Meio Ambiente do Rio Grande do Sul definiu que o deslocamento será com a presença de médicos veterinários indicados pela pasta.
O tutor que acompanhar seu próprio pet deve seguir as medidas específicas do documento. Ainda, por conta do grande número de animais em abrigos, a rastreabilidade dos pets é essencial.
As medidas foram estabelecidas na quinta-feira, 6, pelo Comando Conjunto da Operação Taquari 2 em conjunto com a Secretaria do Meio Ambiente do RS.
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