Em pouco tempo no comando da Seleção Brasileira, Dorival Júnior experimentou sensações diferentes. Sorrisos de satisfação na largada em enfrentamentos contra europeus, mas cenho franzido nos amistosos preparatórios e na estreia da Copa América. Sendo assim, o jogo com o Paraguai, às 22h em Las Vegas, irá apontar qual será o semblante do treinador. Pelo menos até o duelo com a Colômbia, que joga mais cedo diante da Costa Rica. O resultado de hoje vai indicar o grau de dificuldade da última rodada da fase de grupos.
No estádio Allegiant Stadium, o Brasil deve encontrar um cenário muito parecido ao do confronto contra os costarriquenhos: um adversário recuado e priorizando a marcação, mesmo que precise pontuar, além de um campo sem muitos espaços para os atacantes. Chutar de fora da área pode ser uma saída.
“É claro que a finalização de fora da área contra uma equipe que se defende mais é algo que a gente pode melhorar e vai buscar fazer, mas a gente segue com muita confiança, a gente fez o que foi pedido”, garantiu Lucas Paquetá, um dos jogadores que mais chutou a gol na primeira partida.
Ao todo, foram 19 conclusões, mas a maioria delas sem perigo. Se não alterar o time, Dorival deve mandar a campo a seguinte escalação: Alisson; Danilo, Marquinhos, Militão e Arana; João Gomes, Bruno Guimarães e Lucas Paquetá; Raphinha, Rodrygo e Vini Jr.
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