O Exército publicou uma portaria para dobrar o limite de armas, de duas para quatro, que policiais e bombeiros militares podem adquirir depois de aposentados. A mudança foi publicada nesta terça-feira, 4, no Diário Oficial da União (DOU). O texto ainda libera os PMs inativos de devolverem o fuzil particular comprado por um servidor na ativa. Mas a aquisição desse tipo de arma na inatividade segue vedada.
A nova portaria foi editada após um acordo entre a bancada da bala, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e o comandante do Exército, general Tomás Paiva. “Já que o inativo não poderá comprar o fuzil, foi colocado desta forma: o cara que estiver na ativa e comprar um fuzil, o que é seu direito, poderá levá-lo quando for para a inatividade. Esse foi o nosso pleito”, afirmou o deputado federal Alberto Fraga (PL-DF).
Quando em serviço ativo, o teto de compra de armas foi cortado de seis para quatro, sendo duas dela de uso restrito, e um fuzil. A redução foi anunciada há 20 dias, o que levou a bancada da bala a procurar o governo Lula e as Forças Armadas por um acordo.
No início do ano, antes da portaria do Exército contestada pelos deputados armamentistas, o Exército havia autorizado a compra de até cinco armas restritas para PMs, com possibilidade de todas serem modelos de fuzis, como revelado pelo Estadão. Dias depois, o Exército suspendeu a medida em gesto ao ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, que tomaria posse no dia em que as novas regras entrariam em vigor.
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, iniciou missão oficial à China e reuniu-se, nesta terça-feira, 4 de junho, com Dilma Rousseff, presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), o Banco do Brics. Após o encontro, Alckmin e Dilma assinaram carta-compromisso de apoio ao Rio Grande do Sul. O texto formaliza a destinação de US$ 495 milhões do banco para a reconstrução do estado (equivalente […]
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